Tal como a maioria das pessoas que viram o filme "O estranho caso de Benjamin Button", posso dizer que foram três horas bem passadas em frente ao grande ecrã. Bom, para ser franca, não fosse a teenager ao meu lado a devorar pipocas como se não houvesse amanhã e - não contente com a trituração ambiente que me estava a proporcionar - a sacudir o pacote das mesmas como que a distribuir uniformemente o açúcar, e a satisfação do programa teria sido total. A companhia era boa e o filme também. Saldo positivo mas tão cedo não me apanham numa sala onde é permitido comer e sacudir pipocas!
Voltando ao filme, nada como assitir a uma comovente história de Amor. De Amor pleno, cheio, intenso e que, no estranho caso de Benjamin Button, vence - ou será que não? - a barreira da idade. Da velhice, da juventude e da velhice vs juventude. De Amor com letra grande, daquele que todos nós gostaríamos de viver ou, pelo menos, de sentir.
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